Direção tricolor não abre mão de disputar o clássico com torcedores presentes no estádio
Enquanto a direção do Inter já manifestou o desejo de disputar o Gre-Nal do dia 26 de agosto com torcida única, a alta cúpula gremista recusa totalmente essa possibilidade. O Grêmio se apega ao Regulamento Geral de Competições da CBF para atuar com o apoio de torcedores, seja qual for o número presente.
- A lei diz que a torcida visitante tem direito a 10% dos ingressos. Não é justo com o Grêmio. Não é justo que o nosso torcedor seja privado de apoiar seu time em um clássico, ainda mais numa fase em que lutamos pelo G-4 – comentou o presidente Paulo Odone, em entrevista à Rádio Bandeirantes.
Odone se baseia no artigo 86 do regulamento. A lei diz que o clube visitante tem direito de adquirir até 10% de ingressos da capacidade do estádio, desde que se manifeste até três dias úteis antes da partida.
A diretoria do Grêmio também questionou a capacidade do Beira-Rio em sediar partidas durante obras.
- Se o Beira-Rio não tem condições, é um problema do Inter e sua direção é quem tem que resolver. Querem me derrubar? Como vou dizer para minha torcida que abri mão da presença dela num momento em que estamos buscando posição no G-4? – afirmou Odone.
A direção colorada entende que o clássico com torcida única seria a melhor maneira para evitar qualquer tipo de tumulto no estádio. Em consequência, não receberia ingressos para Gre-Nal no Olímpico, válido pela última rodada do Brasileirão. A decisão ainda passará por uma análise da Brigada Militar.
- A lei diz que a torcida visitante tem direito a 10% dos ingressos. Não é justo com o Grêmio. Não é justo que o nosso torcedor seja privado de apoiar seu time em um clássico, ainda mais numa fase em que lutamos pelo G-4 – comentou o presidente Paulo Odone, em entrevista à Rádio Bandeirantes.
Odone se baseia no artigo 86 do regulamento. A lei diz que o clube visitante tem direito de adquirir até 10% de ingressos da capacidade do estádio, desde que se manifeste até três dias úteis antes da partida.
A diretoria do Grêmio também questionou a capacidade do Beira-Rio em sediar partidas durante obras.
- Se o Beira-Rio não tem condições, é um problema do Inter e sua direção é quem tem que resolver. Querem me derrubar? Como vou dizer para minha torcida que abri mão da presença dela num momento em que estamos buscando posição no G-4? – afirmou Odone.
A direção colorada entende que o clássico com torcida única seria a melhor maneira para evitar qualquer tipo de tumulto no estádio. Em consequência, não receberia ingressos para Gre-Nal no Olímpico, válido pela última rodada do Brasileirão. A decisão ainda passará por uma análise da Brigada Militar.
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